CEE/PR aprova Parecer sobre o Ensino Híbrido 06/11/2020 - 14:10
O Conselho Estadual de Educação do Paraná (CEE/PR), aprovou, no dia 09 de outubro de 2020, o Parecer n.º 16/2020 - CEE/PR, que trata da solicitação ao Conselho Estadual de Educação do Paraná de autorização, a partir do retorno das aulas presenciais, para a oferta do sistema híbrido, composto por atividades realizadas nas instituições de ensino e nas residências dos estudantes, de maneira complementar ou simultânea, para o ano de 2020 e 2021.
Para a oferta do sistema híbrido, o referido Parecer recomenda a elaboração de um plano de retomada das aulas, o qual deverá priorizar o acolhimento socioemocional aos professores, alunos e funcionários. Também, deve ser seguido todos os atendimentos aos protocolos de saúde e higiene, a avaliação diagnóstica dos estudantes, a reorganização do calendário escolar, a reposição de conteúdos pedagógicos, bem como as atividades de recuperação, para evitar a perda do ano letivo de 2020.
Ressalta-se que, para o momento da retomada das aulas, a proposta curricular deverá ser repensada, tendo como pressuposto a possibilidade da oferta do ensino híbrido. Nessa perspectiva, as escolas terão a oportunidade de adotar novas dinâmicas e metodologias que tornem o aprendizado motivador e participativo, indo além do ensino tradicional e práticas anteriores, propondo um ensino mais significativo, que promova a autonomia do estudante na construção do seu conhecimento, assim como o protagonismo para a autoria e produção de inovação.
Após quase um ano letivo de ensino remoto e a percepção de um início de ano ainda repleto de diversidades, é requerido um planejamento assertivo e criterioso das atividades essenciais para amenizar os impactos na sociedade. Este não é um momento de decisões fáceis para a comunidade educacional. As ações e procedimentos serão novos, portanto, poderão surgir percalços. Para minimizar soluções pouco efetivas, é imprescindível o envolvimento de todos aqueles que atuam na educação com o objetivo de realizar o planejamento e esclarecer os protocolos de ações.
A adoção de um modelo híbrido, que combina a educação a distância com o ensino presencial, é recomendado para atender a esse período de excepcionalidade, tanto como opção para se pensar em novos métodos e práticas educacionais, quanto para se resolver uma organização de horários parciais e adaptados e, também, para que as instituições estejam preparadas para possíveis fechamentos ou, ainda, para atender alunos com comorbidades que impeçam sua volta imediata.
O Conselho Estadual de Educação tem claro que o ensino deve ser repensado, integrando a educação com a tecnologia. Reconhece também que os processos de ensino on-line e presencial, que compõem o ensino híbrido, se complementam na aprendizagem e, consequentemente, fortalecerão o processo educativo.
Para a oferta do sistema híbrido, o referido Parecer recomenda a elaboração de um plano de retomada das aulas, o qual deverá priorizar o acolhimento socioemocional aos professores, alunos e funcionários. Também, deve ser seguido todos os atendimentos aos protocolos de saúde e higiene, a avaliação diagnóstica dos estudantes, a reorganização do calendário escolar, a reposição de conteúdos pedagógicos, bem como as atividades de recuperação, para evitar a perda do ano letivo de 2020.
Ressalta-se que, para o momento da retomada das aulas, a proposta curricular deverá ser repensada, tendo como pressuposto a possibilidade da oferta do ensino híbrido. Nessa perspectiva, as escolas terão a oportunidade de adotar novas dinâmicas e metodologias que tornem o aprendizado motivador e participativo, indo além do ensino tradicional e práticas anteriores, propondo um ensino mais significativo, que promova a autonomia do estudante na construção do seu conhecimento, assim como o protagonismo para a autoria e produção de inovação.
Após quase um ano letivo de ensino remoto e a percepção de um início de ano ainda repleto de diversidades, é requerido um planejamento assertivo e criterioso das atividades essenciais para amenizar os impactos na sociedade. Este não é um momento de decisões fáceis para a comunidade educacional. As ações e procedimentos serão novos, portanto, poderão surgir percalços. Para minimizar soluções pouco efetivas, é imprescindível o envolvimento de todos aqueles que atuam na educação com o objetivo de realizar o planejamento e esclarecer os protocolos de ações.
A adoção de um modelo híbrido, que combina a educação a distância com o ensino presencial, é recomendado para atender a esse período de excepcionalidade, tanto como opção para se pensar em novos métodos e práticas educacionais, quanto para se resolver uma organização de horários parciais e adaptados e, também, para que as instituições estejam preparadas para possíveis fechamentos ou, ainda, para atender alunos com comorbidades que impeçam sua volta imediata.
O Conselho Estadual de Educação tem claro que o ensino deve ser repensado, integrando a educação com a tecnologia. Reconhece também que os processos de ensino on-line e presencial, que compõem o ensino híbrido, se complementam na aprendizagem e, consequentemente, fortalecerão o processo educativo.