CEE/PR participa de Seminário Indígena na Unicentro 26/11/2019 - 08:00
O Conselho Estadual de Educação do Paraná, representado pelo Conselheiro João Carlos Gomes, participou, no dia 13 de novembro de 2019, na Universidade Estadual do Centro - Oeste (Unicentro) em Guarapuava, do II Seminário de Formação Intercultural e Bilíngue de Professores Indígenas no Paraná, o qual foi promovido pelo laboratório de Educação do Campo e Indígena da Unicentro.
As escolas indígenas do Paraná são: Rio das Cobras, Benedito Rokag, Joao Kavagtan Vergilio, Roseno Vokrig Cardoso, Kuaray Guata Pora, Emilia Jera Poty, Pindoty, Guavira Poty, Jykre Tag, Vera Tupa, Nitotu, Kokoj Ty Han Ja, Segso Tanh Sa, Crispim Gy Mu, Cacique-Nur-Fe, Cacique- Araju Pora, Kuaa Mbo E, Mbyja Pora, Teko Nhepynrum, Teko Mbo E Guarani, Tekoha Poty. Mbya Arandu, Tudja Nhanderu, Cacique- Kofej, Cacique-Onofre Kanhgren, Rael Vynhkag, Indio-Kajer Min-Ffe, Arandu Renda, Teko Nemoingo, Arandu Pyahu, Otavio dos Santos, Yvy Pora, Arandu Miri, Sergio Krigrivaja Lucas, Gregorio Kaekchot, Cacique - Nimboeaty M Awa Tirope, Valdomiro Tupa P de Lima, Ko Homu, Candoca T Fidencio, Carlos Alberto Cabreira Machado, Feg-Prag Fernandes, Jose Ner-Nor Bonifacio e Nestor da Silva. No total trabalham 825 professores, sendo 316 indígenas e 509 não indígenas e 3 diretores indígenas e 36 não indígenas.
A educação indígena também desenvolve várias atividades culturais com a finalidade de fortalecer sua cultura. Dentre estas, destaca-se o grupo de dança Gy Ki Pyn, que é composto por 30 integrantes incluindo alunos, professores, acadêmicos e demais membros da aldeia do Rio das Cobras. O grupo faz apresentação em todo o Brasil, levando a cultura indígena, principalmente por meio da dança, do canto, da poesia e da contação de histórias.
Segundo o Conselheiro João Carlos Gomes, o Seminário de Formação Intercultural e Bilíngue de Professores Indígenas no Paraná promoveu um intercâmbio de conhecimento entre universidades públicas estaduais do Estado, especialmente entre professores e acadêmicos do curso de Pedagogia Indígena da Unicentro e professores da Rede Pública do Estado do Paraná que trabalham nas escolas indígenas.
Pedagogia Indígena da Unicentro: É um curso que aplica a pedagogia da alternância. Os professores ficam de 30 a 40 dias em uma determinada área das terras indígenas, dando aula – manhã, tarde e noite. Os acadêmicos do curso de Pedagogia Indígena da Unicentro vão para este lugar estudar. Após esse tempo, retornam para suas respectivas comunidades e aplicam o que aprenderam.É um curso de quatro anos, e a cada ano têm três etapas de formação.
As escolas indígenas do Paraná são: Rio das Cobras, Benedito Rokag, Joao Kavagtan Vergilio, Roseno Vokrig Cardoso, Kuaray Guata Pora, Emilia Jera Poty, Pindoty, Guavira Poty, Jykre Tag, Vera Tupa, Nitotu, Kokoj Ty Han Ja, Segso Tanh Sa, Crispim Gy Mu, Cacique-Nur-Fe, Cacique- Araju Pora, Kuaa Mbo E, Mbyja Pora, Teko Nhepynrum, Teko Mbo E Guarani, Tekoha Poty. Mbya Arandu, Tudja Nhanderu, Cacique- Kofej, Cacique-Onofre Kanhgren, Rael Vynhkag, Indio-Kajer Min-Ffe, Arandu Renda, Teko Nemoingo, Arandu Pyahu, Otavio dos Santos, Yvy Pora, Arandu Miri, Sergio Krigrivaja Lucas, Gregorio Kaekchot, Cacique - Nimboeaty M Awa Tirope, Valdomiro Tupa P de Lima, Ko Homu, Candoca T Fidencio, Carlos Alberto Cabreira Machado, Feg-Prag Fernandes, Jose Ner-Nor Bonifacio e Nestor da Silva. No total trabalham 825 professores, sendo 316 indígenas e 509 não indígenas e 3 diretores indígenas e 36 não indígenas.
A educação indígena também desenvolve várias atividades culturais com a finalidade de fortalecer sua cultura. Dentre estas, destaca-se o grupo de dança Gy Ki Pyn, que é composto por 30 integrantes incluindo alunos, professores, acadêmicos e demais membros da aldeia do Rio das Cobras. O grupo faz apresentação em todo o Brasil, levando a cultura indígena, principalmente por meio da dança, do canto, da poesia e da contação de histórias.
Segundo o Conselheiro João Carlos Gomes, o Seminário de Formação Intercultural e Bilíngue de Professores Indígenas no Paraná promoveu um intercâmbio de conhecimento entre universidades públicas estaduais do Estado, especialmente entre professores e acadêmicos do curso de Pedagogia Indígena da Unicentro e professores da Rede Pública do Estado do Paraná que trabalham nas escolas indígenas.
Pedagogia Indígena da Unicentro: É um curso que aplica a pedagogia da alternância. Os professores ficam de 30 a 40 dias em uma determinada área das terras indígenas, dando aula – manhã, tarde e noite. Os acadêmicos do curso de Pedagogia Indígena da Unicentro vão para este lugar estudar. Após esse tempo, retornam para suas respectivas comunidades e aplicam o que aprenderam.É um curso de quatro anos, e a cada ano têm três etapas de formação.