EM DEBATE O ENSINO NOS PRESÍDIOS 26/07/2012 - 16:50
Em um Encontro das secretarias estaduais da Educação e da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos , está sendo discutido até a próxima sexta feira, 27, cidade de Curitiba, o Plano Estadual de Educação para o Sistema Prisional.
Estiveram presentes no encontro, representando o Conselho Estadual de Edu ação, o Presidente Dr Oscar Alves e o Conselheiro Professor Romeu Gomes de Miranda.
O plano propõe melhorias nas áreas de financiamento, infraestrutura, formação dos profissionais e gestão educacional. Com o plano, a meta é que todos os apenados estejam estudando e ou trabalhando.
O evento, que se encerra nesta sexta-feira (26), conta também com a participação de representantes do Ministério Público, , APP-Sindicato, Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos. A intenção é promover a interação e o diálogo entre as instâncias afins e com o objetivo de planejar e elaborar coletivamente o documento. O Plano Estadual deve ser entregue ao Ministério da Educação (MEC) até o fim de agosto.
Segundo Dr Oscar Alves “ a ideia principal é que as prisões sejam transformadas em espaços de aprendizagem e profissionalização abrindo caminhos para a implantação de uma cultura de paz”.
Estiveram presentes no encontro, representando o Conselho Estadual de Edu ação, o Presidente Dr Oscar Alves e o Conselheiro Professor Romeu Gomes de Miranda.
O plano propõe melhorias nas áreas de financiamento, infraestrutura, formação dos profissionais e gestão educacional. Com o plano, a meta é que todos os apenados estejam estudando e ou trabalhando.
O evento, que se encerra nesta sexta-feira (26), conta também com a participação de representantes do Ministério Público, , APP-Sindicato, Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos. A intenção é promover a interação e o diálogo entre as instâncias afins e com o objetivo de planejar e elaborar coletivamente o documento. O Plano Estadual deve ser entregue ao Ministério da Educação (MEC) até o fim de agosto.
Segundo Dr Oscar Alves “ a ideia principal é que as prisões sejam transformadas em espaços de aprendizagem e profissionalização abrindo caminhos para a implantação de uma cultura de paz”.