Escolas Estaduais Terão Plano de Adequação Para Infraestrutura 01/01/1970 - 08:50
Escolas Estaduais Terão Plano de Adequação Para Infraestrutura
O Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), José Roberto Ruiz e a Assessora Técnica, Maria Teresinha Ritzmannn, apresentaram no Conselho Estadual de Educação do Paraná, no dia 05 de novembro de 2018, o Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI), responsável pela elaboração do Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Escolas Estaduais.
O GTI foi criado pela Portaria nº 587/2018 – FUN/GABPRES, do dia 18 de setembro de 2018, e tem como objetivo analisar as informações coletadas no Diagnóstico da Infraestrutura dos prédios escolares da Rede Pública Estadual, através do Sistema Obras Online realizado no primeiro semestre de 2018, pela Coordenação de Análise e Planejamento, do Instituto FUNDEPAR; Prever práticas de construção sustentável que contemplem a preocupação ambiental nas novas unidades escolares, reformas, adaptações e mudanças na utilização do espaço construído e sustentável que contemplem a preocupação ambiental nas novas unidades escolares, reformas, adaptações e mudanças na utilização do espaço construído e nas edificações já existentes, que garantam maior qualidade de vida para as gerações atual e futura; Elaborar o Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Instituições de Ensino Estaduais considerando as variáveis: necessidade, prioridade, orçamento e prazo para execução.
O Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Instituições de Ensino da Rede Pública Estadual visa promover a adequação dos prédios escolares às normas vigentes, de forma a atender as demandas da Educação, melhorar a qualidade de vida e trabalho da comunidade escolar e a eficiência dos serviços e bens públicos.
Na palestra foi apresentado o diagnóstico baseado em normas técnicas promovido pela Fundepar com informações das mais de 2,1 mil escolas estaduais. “O resultado apontou a necessidade de mais investimentos na rede elétrica, acessibilidade, saneamento e equipamentos para prevenção de incêndios, e também em ambientes como bibliotecas, cozinhas, refeitórios e laboratórios pedagógicos”, afirmou e a assessora técnica Maria Teresinha Ritzmannn.
CONDIÇÕES TÉCNICAS - Segundo o diagnóstico, feito no primeiro semestre deste ano, através do Sistema de Obras Online, 85% das escolas já apresentam condições adequadas em relação às demandas existentes. Assim, a elaboração do plano deve considerar a necessidade, prioridade, orçamento e prazos de execução para concretização da melhoria da infraestrutura das demais escolas.
A previsão de início do investimento é logo após a aprovação do plano. O prazo para conclusão é de até dez anos. Os recursos financeiros necessários também serão indicados pelo documento e distribuídos neste mesmo período.
SUSTENTABILIDADE – Outro ponto importante do plano é prever práticas de construção sustentável que venha ao encontro do respeito ao meio ambiente. Segundo a proposta do grupo de trabalho, os prédios e espaços escolares devem ser pensados a partir dos conceitos de sustentabilidade.
As escolas terão construções pensadas para reduzir os impactos ambientais, racionalizar o uso das fontes energia, oferecer tratamentos de efluentes e atentar para os cuidados com rejeitos sólidos para garantir maior qualidade de vida a estudantes, profissionais da educação e comunidade escolar.
REPRESENTANTES - Além da Fundepar, o grupo de trabalho reúne as Secretarias de Estado da Educação, da Saúde, da Fazenda, do Planejamento, de Infraestrutura e Logística, do Meio Ambiente, além do Ministério Público, Tribunal de Contas, Procuradoria Geraldo Estado, Sanepar, Copel, Paraná Educação, Paraná Edificações, Ipardes e Corpo de Bombeiros. Ainda estão no grupo de trabalho representantes do Conselho Estadual de Educação, Conselho Estadual de Alimentação Escolas, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
O Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), José Roberto Ruiz e a Assessora Técnica, Maria Teresinha Ritzmannn, apresentaram no Conselho Estadual de Educação do Paraná, no dia 05 de novembro de 2018, o Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI), responsável pela elaboração do Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Escolas Estaduais.
O GTI foi criado pela Portaria nº 587/2018 – FUN/GABPRES, do dia 18 de setembro de 2018, e tem como objetivo analisar as informações coletadas no Diagnóstico da Infraestrutura dos prédios escolares da Rede Pública Estadual, através do Sistema Obras Online realizado no primeiro semestre de 2018, pela Coordenação de Análise e Planejamento, do Instituto FUNDEPAR; Prever práticas de construção sustentável que contemplem a preocupação ambiental nas novas unidades escolares, reformas, adaptações e mudanças na utilização do espaço construído e sustentável que contemplem a preocupação ambiental nas novas unidades escolares, reformas, adaptações e mudanças na utilização do espaço construído e nas edificações já existentes, que garantam maior qualidade de vida para as gerações atual e futura; Elaborar o Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Instituições de Ensino Estaduais considerando as variáveis: necessidade, prioridade, orçamento e prazo para execução.
O Plano de Adequação da Infraestrutura Física das Instituições de Ensino da Rede Pública Estadual visa promover a adequação dos prédios escolares às normas vigentes, de forma a atender as demandas da Educação, melhorar a qualidade de vida e trabalho da comunidade escolar e a eficiência dos serviços e bens públicos.
Na palestra foi apresentado o diagnóstico baseado em normas técnicas promovido pela Fundepar com informações das mais de 2,1 mil escolas estaduais. “O resultado apontou a necessidade de mais investimentos na rede elétrica, acessibilidade, saneamento e equipamentos para prevenção de incêndios, e também em ambientes como bibliotecas, cozinhas, refeitórios e laboratórios pedagógicos”, afirmou e a assessora técnica Maria Teresinha Ritzmannn.
CONDIÇÕES TÉCNICAS - Segundo o diagnóstico, feito no primeiro semestre deste ano, através do Sistema de Obras Online, 85% das escolas já apresentam condições adequadas em relação às demandas existentes. Assim, a elaboração do plano deve considerar a necessidade, prioridade, orçamento e prazos de execução para concretização da melhoria da infraestrutura das demais escolas.
A previsão de início do investimento é logo após a aprovação do plano. O prazo para conclusão é de até dez anos. Os recursos financeiros necessários também serão indicados pelo documento e distribuídos neste mesmo período.
SUSTENTABILIDADE – Outro ponto importante do plano é prever práticas de construção sustentável que venha ao encontro do respeito ao meio ambiente. Segundo a proposta do grupo de trabalho, os prédios e espaços escolares devem ser pensados a partir dos conceitos de sustentabilidade.
As escolas terão construções pensadas para reduzir os impactos ambientais, racionalizar o uso das fontes energia, oferecer tratamentos de efluentes e atentar para os cuidados com rejeitos sólidos para garantir maior qualidade de vida a estudantes, profissionais da educação e comunidade escolar.
REPRESENTANTES - Além da Fundepar, o grupo de trabalho reúne as Secretarias de Estado da Educação, da Saúde, da Fazenda, do Planejamento, de Infraestrutura e Logística, do Meio Ambiente, além do Ministério Público, Tribunal de Contas, Procuradoria Geraldo Estado, Sanepar, Copel, Paraná Educação, Paraná Edificações, Ipardes e Corpo de Bombeiros. Ainda estão no grupo de trabalho representantes do Conselho Estadual de Educação, Conselho Estadual de Alimentação Escolas, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
Fonte: Fundepar