O Artista Plástico e Conselheiro Cleto de Assis Homenageia o Patrono da Sala Pe. José de Anchieta 04/04/2019 - 08:50
O artista plástico, poeta, escritor, professor e Conselheiro suplente Cleto de Assis, ex-Secretário-geral do Conselho Estadual de Educação do Paraná (CEE/PR), homenageou, no dia 19 de março de 2019, durante a 2.ª Reunião Ordinária do CEE/PR, o patrono da Sala Pe. José de Anchieta com uma obra alegórica de sua autoria, com a presença da Presidente do CEE/PR, Maria das Graças Figueiredo Saad, demais Conselheiros e servidores do CEE/PR.
O Conselheiro Cleto de Assis estudou Pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, é licenciado em Letras - Português/Espanhol, tradutor juramentado, roteirista de televisão, programador visual e designer gráfico, jornalista com experiência na área de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Marketing Político. Mas não esconde seu apego à Poesia, mantendo um blog na Internet (“Banco da Poesia”), no qual publica, além de outros autores, poemas de sua criação. Exerceu vários cargos na administração pública (para a qual sempre se definiu como “emprestado”), em sua maioria na área educacional, desenvolvendo softwares educativos e programas de tecnologia educacional e educação a distância.
Na área artística, realizou várias exposições individuais de pintura e artesanato, participou de Salões de Artes Plásticas e expôs obras em museus. Atualmente, é Presidente da Fundação Movimento Universitário de Desenvolvimento Econômico e Social (Mudes), entidade criada há pouco mais de 50 anos para a formação cidadã de crianças e jovens.
A presidente Maria das Graças Figueiredo Saad destacou a importância de se preservar a história e a memória do patrono, tendo em vista sua trajetória voltada à humanização dos homens. O Prof. Cleto de Assis, em breve palestra sobre o homenageado, disse que decidiu pintar um quadro que significasse um tributo físico a José de Anchieta, visto por ele como poeta, educador, desbravador e pacificador.
O Conselheiro relatou que, para compor sua obra, pensou em Anchieta “como o primeiro grande comunicador do solo brasileiro, um Anchieta que cumpria o sonho registrado no último verso do poema dedicado a Maria, lendariamente escrito nas areias de Iperoig [atual Ubatuba/SP]: Vivere dulce dies, hic mihi dulce mori! (“Viver e morrer com prazer, este é o meu grande desejo”), e por fim como educador”, razão pela qual é patrono da Sala onde são realizadas as sessões plenárias do CEE/PR.
O Conselheiro Cleto de Assis também doou, na ocasião, dois exemplares, em diferentes edições, da gramática escrita por Anchieta, primeira sobre uma língua do tronco tupi: a Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil, publicada em Coimbra em 1595, dois anos depois da morte, em terras brasileiras, do agora considerado o Apóstolo do Brasil, beatificado pelo Papa João Paulo II e canonizado recentemente pelo Papa Francisco I, segundo as tradições católicas.
Pe. José de Anchieta - Nascido em 19 de março de 1534 em San Cristobal de La Laguna, em Tenerife, uma das sete ilhas do arquipélago das Canárias, Espanha, José de Anchieta deixou a sua vida de nobre para dedicar-se a uma vida missionária. Em 1553 foi enviado ao Brasil com a missão de evangelizar, respeitando a cultura indígena, estruturou gramaticalmente o idioma tupi-guarani. Hoje, é considerado o iniciador da poesia e da dramaturgia brasileira, deixando cantos piedosos e poemas, além de sua contribuição para o estudo da fauna, da flora e da ictiologia local.
O Conselheiro Cleto de Assis estudou Pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, é licenciado em Letras - Português/Espanhol, tradutor juramentado, roteirista de televisão, programador visual e designer gráfico, jornalista com experiência na área de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Marketing Político. Mas não esconde seu apego à Poesia, mantendo um blog na Internet (“Banco da Poesia”), no qual publica, além de outros autores, poemas de sua criação. Exerceu vários cargos na administração pública (para a qual sempre se definiu como “emprestado”), em sua maioria na área educacional, desenvolvendo softwares educativos e programas de tecnologia educacional e educação a distância.
Na área artística, realizou várias exposições individuais de pintura e artesanato, participou de Salões de Artes Plásticas e expôs obras em museus. Atualmente, é Presidente da Fundação Movimento Universitário de Desenvolvimento Econômico e Social (Mudes), entidade criada há pouco mais de 50 anos para a formação cidadã de crianças e jovens.
A presidente Maria das Graças Figueiredo Saad destacou a importância de se preservar a história e a memória do patrono, tendo em vista sua trajetória voltada à humanização dos homens. O Prof. Cleto de Assis, em breve palestra sobre o homenageado, disse que decidiu pintar um quadro que significasse um tributo físico a José de Anchieta, visto por ele como poeta, educador, desbravador e pacificador.
O Conselheiro relatou que, para compor sua obra, pensou em Anchieta “como o primeiro grande comunicador do solo brasileiro, um Anchieta que cumpria o sonho registrado no último verso do poema dedicado a Maria, lendariamente escrito nas areias de Iperoig [atual Ubatuba/SP]: Vivere dulce dies, hic mihi dulce mori! (“Viver e morrer com prazer, este é o meu grande desejo”), e por fim como educador”, razão pela qual é patrono da Sala onde são realizadas as sessões plenárias do CEE/PR.
O Conselheiro Cleto de Assis também doou, na ocasião, dois exemplares, em diferentes edições, da gramática escrita por Anchieta, primeira sobre uma língua do tronco tupi: a Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil, publicada em Coimbra em 1595, dois anos depois da morte, em terras brasileiras, do agora considerado o Apóstolo do Brasil, beatificado pelo Papa João Paulo II e canonizado recentemente pelo Papa Francisco I, segundo as tradições católicas.
Pe. José de Anchieta - Nascido em 19 de março de 1534 em San Cristobal de La Laguna, em Tenerife, uma das sete ilhas do arquipélago das Canárias, Espanha, José de Anchieta deixou a sua vida de nobre para dedicar-se a uma vida missionária. Em 1553 foi enviado ao Brasil com a missão de evangelizar, respeitando a cultura indígena, estruturou gramaticalmente o idioma tupi-guarani. Hoje, é considerado o iniciador da poesia e da dramaturgia brasileira, deixando cantos piedosos e poemas, além de sua contribuição para o estudo da fauna, da flora e da ictiologia local.